ANÁLISE DA VIOLÊNCIA EM ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS DE BAIRROS DE CLASSES SOCIAIS A, B, C NO MUNICÍPIO DE SÃO LEOPOLDO, RS

Diante de uma sociedade juvenilizada, em que os valores e atitudes éticas vêm se perdendo a cada dia, a escola tende a assumir cada vez mais papéis. Instruir, orientar e formar crianças e jovens a viver e trabalhar em um mundo diversificado e em constante mudança sempre foram suas principais funções. No entanto, estas vêm sendo ofuscadas pelos diversos tipos de violência ocorrentes nesses locais. Diante desse problema, estudos relacionados ao tema são importantes para apurar eventos e promover a sensibilização da comunidade escolar, de famílias e de entidades diversas. Com esse intuito desenvolveu-se o presente trabalho, o qual busca analisar, através de dados estatísticos, a relação existente entre violência e classe social em determinadas escolas da rede de ensino pertencentes ao município de São Leopoldo, RS. O estudo procurou verificar também a incidência de alunos vítimas do bullying e a percepção da comunidade frente à segurança pública. Os dados foram coletados a partir de um questionário pré-elaborado aplicado em turmas de terceiro ano do ensino médio pertencentes a seis escolas da rede municipal, entre elas quatro públicas e duas privadas. Foram escolhidas duas instituições por bairro, nas diferentes classes sociais (A, B e C). A análise indicou que a violência e o preconceito sofrido por alunos (bullying) estão presentes em todas as escolas da rede de ensino público e privado no município, independentemente da classe social na qual estão inseridas.

Texto completo em: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/view/4657/3502

CRIATIVIDADE, INOVAÇÃO E AS MELHORES PRÁTICAS

A cada dia, a geração de novas e boas ideias sobre a realidade, sobre a condição  há muito tempo existente e estabelecida, torna-se muito mais do que um desafio,torna-se uma necessidade.

E não basta criar novas ideias. É necessário colocar as boas ideias em prática, com sucesso,  gerando e concretizando a inovação.

Para estimular a criatividade, para ter a inspiração renovada, é preciso:

. manter constantemente a mente aberta e a percepção aguçada;

. ficar sempre atentos ao que está sendo proposto como inovador, observando as tendências;

. reciclar conhecimentos, através da leitura, seminários, treinamentos, palestras;

. praticar atividades ao ar livre, como caminhadas, exercícios, ou outras  em que haja relaxamento;

. assistir filmes, espetáculos teatrais e shows;

. estar conectado a estímulos variados como música, artes plásticas, dança;

. observar e entender a intuição, a inspiração;

. compreender e permitir-se errar, estando disposto a correr riscos;

. estar atento às discussões sobre as premissas da sociedade atual.

Criar e inovar  são ações que vão muito  além do conhecimento. Não basta saber, mas ter a competência, ou seja, o conjunto de habilidades desenvolvidas para aplicar o conhecimento.  Para tal, é preciso estimular a criatividade.  É necessário estar preparado para desafios, para ter sucesso e superar possíveis fracassos.

Esse investimento de esforços requer comprometimento e, também, atitude.  Assim, melhores práticas e eficientes resultados tendem a ser gerados.

O sucesso certamente virá, com base nessa competência essencial, especialmente no que se refere ao desenvolvimento de líderes, intraempreendedores e empreendedores.

Zuleica Klauck, Diretora da TotalBIZ (www.totalbiz.com.br).

GERAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA O PROCESSO DECISÓRIO NA APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO

O uso de SIGs e das técnicas de geoprocessamento têm possibilitado aplicações nas mais diversas áreas. As Metodologias Multicritério em Apoio à Decisão (MCDA – Multicriteria Decision Aided) fornecem subsídios para o estabelecimento de critérios adequados tanto qualitativa quanto quantitativamente para procedimentos nestes aspectos. Este trabalho pretende realizar uma apreciação geral de pesquisa confeccionada, relativa a um estudo de caso, a fim de estender as conclusões da mesma e apresentar as MCDA como alternativas viáveis para o estabelecimento de critérios utilizados em dados geoprocessados.

 

Texto completo em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/view/12611/11774

CLIMATOLOGIA: UMA ABORDAGEM EM SALA DE AULA

O ensino de Geografia vem experimentando metodologias alternativas a fim de torná-lo mais atraente aos alunos. O desafio do licenciado, por vezes limitado pelas dificuldades estruturais das escolas e pela própria resistência dos alunos, reside na busca de interagir com o educando dentro de sua realidade cotidiana. Este artigo apresenta uma maneira de abordar assuntos como climatologia em sala de aula com o uso de planilhas eletrônicas. O trabalho foi desenvolvido no laboratório de informática da Escola Estadual de Ensino Médio Fernando Ferrari, de Campo Bom, RS a partir de dados climatológicos deste município, referentes ao período compreendido entre os anos de 1985 e 2010. Os dados foram manipulados pelos alunos a fim de comparar os resultados obtidos com dados divulgados em trabalhos científicos e pela mídia em geral. Paralelamente, os estudantes foram incentivados a buscar opiniões junto a antigos e jovens moradores do município sobre questões relacionadas. Ao final dos trabalhos, percebeu-se a empolgação da quase totalidade dos alunos a partir do engajamento e das respostas dos mesmos frente aos desafios propostos. Os estudantes também puderam compreender a complexidade dos fenômenos climáticos, suas relações com a Geografia e sua importância na vida cotidiana. Certamente estes alunos passarão a encarar as aulas de Geografia de maneira bastante diferente.

Texto completo em: http://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/view/1595/2415